domingo, 23 de maio de 2010

Seguir em Frente


Foi há bem pouco tempo que tive a oportunidade de "saborear" o prazer da obtenção do meu primeiro Título Nacional de Clubes, o Título de Campeão Nacional de Juvenis da 1ª Divisão de 2009/10, brilhantemente alcançado pelos meus companheiros da equipa de juvenis do ABC de Braga.
Já tinha tido, no ano passado, a fantástica experiência de ter sido Campeão Nacional ao serviço da Selecção Regional de Iniciados da Associação de Andebol de Braga.
Gostaria de ter partilhado a alegria que tive este ano com alguns dos meus companheiros do ABC que estiveram comigo na conquista do Título Nacional do ano passado, mas isso, infelizmente, não foi possível.
Contudo, não posso dizer que a minha vida desportiva e a dos meus companheiros nos esteja a correr mal, antes pelo contrário.
Este fim-de-semana, eu e os meus companheiros dos Iniciados do ABC demos mais um passo em frente no nosso objectivo de conquistarmos o Título Nacional de Iniciados.
Vencemos a 4ª Fase do Campeonato Nacional - Zona 2 - que se realizou em Guimarães, no Pavilhão Desportivo Francisco de Holanda, e que teve início na sexta-feira passada e terminou hoje ao fim da manhã.
Ganhamos os três jogos que disputamos e, com todo o respeito pelos nossos adversários, estamos muito confiantes para participar na Fase Final que se vai realizar no Sá Leite nos próximos dias 4, 5 e 6 de Junho.
Vamos defrontar três boas equipas de andebol do nosso escalão.
Pelo menos em teoria, três das quatro melhores equipas nacionais... ... mas que são também todos adversários a quem já ganhamos esta época... ... e vamos "dar tudo" para vencer a Fase Final.
Sei que vamos treinar bem até lá e depois logo se vê.
Confiança não falta!
Abraço.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Assim se Faz História

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Tenho andado um pouco arredado do Andeblog pois as coisas têm apertado, quer na escola, quer no clube.
Nos últimos dias, para além de algumas coisas estranhas de que falarei quando perceber o que se passa, não se tem passado nada de especial para além de ter andado a treinar e a concentrar-me para a Fase Final do Campeonato Nacional de Juvenis da 1ª Divisão.
Como certamente já sabem, eu e os meus companheiros dos juvenis "arrancamos a ferros" mas com muita classe o Título Nacional de Juvenis da presente época.
Para o Clube, para mim e para os meus companheiros foi a realização de um feito inédito, pois é o terceiro Título consecutivo que os juvenis do meu Clube conseguem obter.
E assim se faz história...
É verdade que eu não joguei muito tempo mas também com o André Azevedo super inspirado e a fazer 3 jogos "brutais", não podia, nem devia, ser de outra forma.
No segundo jogo, frente à equipa de Sismaria, joguei cerca de 10 minutos e dei o meu melhor, nunca tendo comprometido no capítulo defensivo.
No ataque não tive nenhuma oportunidade, nem de falhar, eh eh eh! Ainda bem!
No último jogo, frente ao FC do Porto, entrei nos últimos 3 minutos de jogo e, a passe do meu companheiro Vasco Areias (obrigado Areias, foste um tipo mesmo "fixe"), marquei o golo que encerrou a contagem do marcador e que para mim foi "a cereja no topo do bolo" de uma experiência competitiva fantástica em que tive a oportunidade de participar.
Ainda no Pavilhão da Gândara, festejamos com os nossos familiares e amigos que nos foram ver e eu tive que pagar uma rodada de cerveja aos meus companheiros de equipa.
Claro que praxe é praxe e, à conta disso, lá bebi a minha primeira cerveja "oficial"...
Estou muito grato ao meu treinador dos juvenis, Raúl Maia, por me ter dado esta oportunidade e espero que ele continue a trazer muitos Títulos para o meu Clube, o ABC de Braga.
Quando chegamos a Braga fomos recebidos por uma multidão de pessoas (cerca de centena e meia) que nos felicitou e nos acompanhou no cortejo que realizamos pelas ruas de Braga.
Dedicamos a nossa vitória e o título aos meus companheiros da equipa B que estão a ser vítimas de uma situação muito estranha, injusta e imoral e que não merecem ser tratados dessa maneira.
Só lamento que esta experiência não tenha podido ser vivida por todos aqueles que ao longo da época contribuíram para o sucesso da equipa e que também mereciam ter partilhado a experiência e as emoções desta Fase Final.
Fica a certeza de que será ainda com mais garra e vontade que vamos enfrentar os desafios que se aproximam e de que todos unidos vamos defender a verdade desportiva e atingir os nossos objectivos.
A experiência do título foi o máximo mas já é passado.
Agora há que descansar e recuperar para podermos preparar os próximos confrontos.

Até lá!


"ABC é Tricampeão Nacional de Juvenis

A herança que a equipa de Juvenis do ABC de Braga transportava consigo para a Fase Final do Campeonato Nacional de Juvenis, que se realizou no Pavilhão da Gândara, em Leiria, nos passados dias 14, 15 e 16 de Maio, era pesada, muito pesada.

Depois dos dois Títulos consecutivos conquistados pelo ABC de Braga neste escalão da formação, a equipa de Braga parecia, face aos argumentos dos seus adversários, menos apetrechada, munida de menores recursos, mais limitada nas suas opções.

A análise posto por posto específico parecia dar, a maior parte das vezes, vantagem aos seus adversários, quer pelo seu porte atlético, quer, muitas vezes, também pelo aporte técnico.

No entanto, essa “evidência” visual diluía-se quase invariavelmente sempre que soava o apito inicial que marcava o início de cada desafio que esta equipa de jovens dedicados teve que levar de vencida, para trilhar o caminho do sucesso que culminou com o reconhecimento do seu valor plasmado, quer na obtenção retumbante do Título Nacional da categoria, quer na inédita obtenção do seu terceiro Título consecutivo.

De facto, se, para se ser campeão é necessário talento e se este se “alimenta” com trabalho, sacrifício e vontade, pode-se dizer que o Título de Campeões Nacionais assenta como uma luva a este grupo fantástico de jovens desportistas.

Eles foram um exemplo de dedicação e vontade ao longo de toda a época e, em Leiria, limitaram-se a “recolher” tenazmente a justa recompensa pela qualidade do trabalho produzido ao longo de toda a época.

Deste modo, provaram, de forma inequívoca, que, no que toca a talento, o possuem em elevado grau (individual e colectivamente), continuando a ser a melhor equipa nacional do escalão de juvenis.

Considerando todas as dificuldades que lhes foram colocadas ao longo dos três dias da competição e a forma como foram tratados ao longo de cada jogo, em jeito de balanço, podemos afirmar que, apesar de tudo, venceu quem de facto mais merecia, quem maior qualidade e ambição apresentou no recinto de jogo.

Está de parabéns o ABC de Braga, se não a melhor, uma das melhores escolas de formação de andebol do país e um grande motivo de orgulho para a cidade e para toda a região do Minho.

Estão de parabéns todos os atletas do ABC de Braga que deram contributo ao sucesso no percurso vitorioso desta equipa, os seus familiares, os directores e amigos, bem como o seu técnico Raul Maia, que somou mais um Título no Escalão de Juvenis (o 5º em 7 possíveis) à sua já extensa lista de sucessos.

Já em Braga e na presença de cerca de uma centena e meia de “elementos da comissão de boas-vindas”, entre pais, amigos e atletas de outros escalões, dedicaram a sua vitória aos colegas da equipa “B” que compareceram também em massa para os felicitar e que deles receberam mensagens de apoio para os desafios que estão em curso.

Seguiu-se o cortejo dos campeões pelas principais artérias da cidade e a festa prolongou-se até se esgotarem as cordas vocais, terminando com o mote “para o ano há mais”.

Dia 14 de Maio

AA Águas Santas – ABC de Braga Andebol SAD – 19:30

O ABC de Braga iniciou a sua participação na competição defrontando, tal como agendado, a equipa da AA Águas Santas, outra das referências do andebol de formação nortenho.

Embora este não tenha sido o primeiro confronto da época que realizou com esta equipa, e o saldo anterior fosse positivo, adivinhava-se um jogo pautado pelo equilíbrio.

A equipa de Águas Santas possui uma 1ª Linha muito forte e atlética, recheada de talento e experiência, sempre muito bem coadjuvada por uma 2ª Linha muito combativa.

Embora o ABC de Braga tenha desde cedo assumido o comando do marcador, o jogo apresentou, ao longo de quase toda a primeira parte, uma toada de equilíbrio, com golo cá, golo lá.

Toda a primeira parte decorreu de forma viva e emotiva, com ambas as equipas a colocarem em campo os seus melhores argumentos, sendo de registar uma grande correcção e empenhamento por parte dos atletas de ambas as equipas.

Estiveram bem as duas equipas no capítulo defensivo que, de certa forma, se superiorizou às capacidades ofensivas da equipa contrária.

Apesar deste facto, o ABC de Braga foi amealhando, ao longo da primeira parte, a vantagem de 4 golos com que foi para intervalo, com o marcador a registar 12-16.

Na segunda metade do jogo, a equipa de Águas Santas, apesar de se ter visto privada, por lesão, do contributo de um dos seus atletas de 1ª Linha mais influentes, e talvez por esse facto, melhorou a sua qualidade de jogo colectivo e conseguiu ainda fazer a aproximação no marcador, tendo a segunda parte revelado um maior equilíbrio na produção de ambas as equipas (19-21).

Contudo, o ABC de Braga esteve sempre melhor e geriu muito bem os momentos e as emoções do jogo, controlando o marcador e as desventuras que lhe foram sendo “oferecidas” ao longo da partida.

Pese embora o facto de o sucesso do ABC de Braga se ter devido à superioridade colectiva dos seus argumentos, é justo evidenciar o contributo prestado ao sucesso colectivo pelos atletas Carlos Osório (12 golos), Tomás Albuquerque (8 golos) e André Azevedo (8 golos), que estiveram sempre muito interventivos e concentrados no jogo, obtendo excelentes valores de eficácia nas suas acções defensivas e ofensivas.

Feito o balanço global do jogo, embora a equipa de Águas Santas tenha estado sempre no jogo, a vitória do ABC de Braga por 31-37 frente à AA Águas Santas, traduz a sua maior eficiência dos processos colectivos, bem como a adequação das iniciativas individuais dos seus atletas em cada momento do jogo.

Uma referência especial à dezena de apoiantes Minhotos que, contra uma legião de bombos e buzinas, nunca deixaram de apoiar a equipa de Braga e de reclamar em cada decisão polémica que foi tomada.


Jogaram e marcaram pelo ABC:

Rui Ferreira, Vasco Areias, Sérgio Caniço (5), Luís Oliveira, Vítor Bastos, Ricardo Saraiva (1), Carlos Osório (12), Elias Vilela (2), Hugo Cardoso, Rui Viana, Tomás Albuquerque (8), Romeu Torres, Carlos Vinhas (1) e André Azevedo (8).

15 de Maio

ABC de Braga Andebol SAD – AC Sismaria – 16:00

No segundo dia da competição, o ABC de Braga ia defrontar a equipa da casa num jogo em que esta, por força da derrota obtida no dia anterior frente à equipa do FC do Porto, teria que vencer.

Adivinhava-se um ambiente difícil, de grande pressão dentro e fora do campo.

Apesar disso, o ABC entrou muito bem no jogo e assumiu a liderança do marcador praticamente desde o início da partida e, embora a vantagem tenha sido quase sempre diminuta, chegou ao intervalo a vencer por 17-14, vantagem que, considerando o sentido único da partida, traduzia o que de facto se estava a passar em campo.

Na segunda parte, foi mais do mesmo, com o ABC de Braga a demonstrar a sua superioridade em jogo jogado mas com esta a apresentar pouca expressão no marcador.

Próximo do final da 2ª parte, fruto da investida apoiada da equipa de Sismaria, o ABC de Braga viu-se ultrapassado no marcador pela diferença mínima.

Houve ainda tempo para fazer o empate e, a pouco mais de um minuto do final do jogo, num momento de grande tensão, deu-se o “momento do jogo” com a defesa de um livre de 7 metros por parte do guarda-redes do ABC, Luís Oliveira, que assim segurou o empate no jogo.

Daí até ao final do jogo faltou, de parte a parte, o discernimento necessário e o empate acabou por ser o resultado que com justiça permitiu ao ABC de Braga depender apenas de si para continuar a perseguir o Título de Campeão Nacional.

Pese embora a “marcação cerrada” que foi feita ao banco do ABC de Braga e a desqualificação “tirada” ao atleta Carlos Osório, a equipa revelou uma grande maturidade na forma como lidou com as adversidades que lhe foram sendo colocadas e, também por isso, as implicações do resultado obtido (29-29) fazem justiça ao que se passou ao longo de toda a partida.

A “figura do jogo” terá sido, portanto, toda a equipa, mas é justo destacar a produção ofensiva do atleta Sérgio Caniço que, apesar de ter sofrido marcação individual ao longo de praticamente todo o jogo, surgiu nesta jornada da competição bem mais inspirado do que na jornada da véspera e contribuiu com 9 golos para o resultado global da sua equipa.

Em excelente plano estiveram também os atletas Tomás Albuquerque (7 golos), na organização de jogo, e Luís Oliveira, na defesa da baliza nos momentos “chave” do jogo, bem como as mais de três dezenas de apoiantes que se deslocaram ao pavilhão da Gândara e que nunca regatearam o apoio merecido.

Jogaram e marcaram pelo ABC:

Hugo Cardoso, Rui Ferreira, Vasco Areias, Sérgio Caniço (9), Luís Oliveira, Vítor Bastos (1), Ricardo saraiva (3), Carlos Osório (4), Elias Vilela (2), Rui Viana, Tomás Albuquerque (7), Romeu Torres, Carlos Vinhas e André Azevedo (3).

16 de Maio

FC do Porto - ABC de Braga Andebol SAD – 10:00

Na abordagem ao jogo de encerramento, o ABC de Braga estava obrigado a vencer para revalidar o seu Título Nacional de Juvenis e realizar o feito inédito da obtenção do terceiro Título consecutivo da categoria.

Sabia que ia defrontar uma equipa fortemente motivada e muito moralizada pelo resultado obtido na véspera. O seu adversário neste dia da competição, o FC do Porto, no jogo da véspera, depois de ter ido para intervalo a perder por 18-12, conseguiu, na 2ª parte (22-15), dar a volta ao resultado e vencer por 33-34.

O FC do Porto entrou de facto melhor no jogo e conseguiu levar, logo nos minutos iniciais, o resultado para 4-1, parecendo querer e poder assumir os destinos do jogo.

No entanto, nos minutos que se seguiram, desenganaram-se aqueles que pensaram que o ABC de Braga tinha esgotado o seu patamar de competência.

Após os primeiros minutos de adaptação da defesa e do ataque às características atléticas e tácticas da equipa adversária, a equipa do ABC de Braga deu a volta ao marcador e forçou a saída de alguns jogadores mais altos e possantes da equipa adversária, dando estes lugar a jogadores menos “vistosos” mas com maior capacidade de reacção rápida às acções de jogo defensivas e ofensivas da equipa do ABC.

Apesar deste facto, o ABC de Braga assumiu o comando do jogo e passou para a frente do marcador para não mais daí sair.

Pese embora algumas decisões que mais pareciam a expressão da vontade de equilibrar o jogo, a equipa do ABC de Braga não se deixou intimidar e fez uma demonstração cabal da sua classe, reduzindo, a maior parte das vezes, os seus adversários a reacções isoladas de momento e sem sentido colectivo.

Valeu de facto a força do grupo e regista-se que a claque de apoio à equipa do FC do Porto, apesar de ser mais numerosa e melhor apetrechada tecnologicamente, “desapareceu” do jogo a partir dos seus dez minutos iniciais.

Pese embora o marcador não desse a justa expressão à superioridade que o ABC de Braga revelou em campo, foi a vencer de forma clara, com 4 golos de vantagem (15-19), que os atletas de Braga foram para o intervalo.

Aguardava-se pela segunda parte com alguma ansiedade para aquilatar da capacidade da equipa do FC do Porto de repetir o êxito da véspera, mas cedo ficou claro que o adversário que tinha pela frente não iria permitir que tal ocorresse.

A segunda parte seguiu o mesmo rumo da primeira e a equipa do ABC foi mantendo, apesar das adversidades de que foi sendo alvo, o marcador sensivelmente com a mesma vantagem com que fora para intervalo.

À entrada dos 5 minutos finais, vencia por 5 golos e foi nos três minutos finais que se verificou o momento de exaltação das suas competências, período em que alargou a vantagem e em que a equipa adversária, em desespero, não logrou marcar qualquer golo. De facto, nesta fase do jogo ficou exposta a enorme eficácia defensiva da equipa do ABC, com expressão especial no brilho da actuação do guarda-redes Luís Oliveira que, literalmente, “fechou a baliza”, tendo o jogo terminado com o marcador fixado em 28-37.

A prestação dos atletas do ABC de Braga foi, a todos os títulos, brilhante e, embora se ressalte o colectivo como o principal obreiro deste categórico e retumbante êxito, destacamos as prestações individuais dos atletas Luís Oliveira na baliza e, no campo, dos atletas Sérgio Caniço (13 golos) e André Azevedo (7 golos) que estiveram sempre muito endiabrados e oportunos nas suas acções de jogo.

Os adeptos do ABC de Braga nunca negaram, em momento algum, o seu apoio à equipa nem deixaram de criticar de forma ruidosa a interpretação “alargada” dos regulamentos, nomeadamente quando não foi punido um atleta da equipa contrária que, aquando da marcação de um livre de sete metros, rematou directamente para a cara do guarda-redes Luís Oliveira, que teve que abandonar o jogo para ser assistido.

No final do jogo, juntaram-se à festa rejubilando com o êxito e com a forma tensa e sofrida com que o mesmo foi obtido.


Jogaram e marcaram pelo ABC:

Tomas Albuquerque (4), Elias Vilela (2), Carlos Osório (5), Rui Ferreira, Sérgio Caniço (13), Vasco Areias, Luís Oliveira, Vítor Bastos, Carlos Vinhas (2), André Azevedo (7), Rui Viana (1), Ricardo Saraiva, Romeu Torres (3) e Hugo Cardoso.

Parabéns ao ABC de Braga, aos seus dirigentes, aos seus técnicos, aos seus adeptos, aos seus atletas e aos seus familiares pelo brilhantismo com que representaram esta Associação na Fase Final do Campeonato Nacional de Juvenis da época de 2009/2010, bem como pelo Título de Campeão Nacional obtido e que a todos nos orgulha.

Para o ano há mais.

Bem hajam."

in: http://www.aab.pt/noticias2_2.asp?id=1881&active_page_id=3216


sábado, 1 de maio de 2010

Acelerar

Sempre a acelerar é como espero que o pai do meu amigo Janela dos juvenis do ABC leve o Porsche "do ABC" desde o sopé até ao topo da Rampa da Falperra.
A Porsche é a minha marca preferida de automóveis e a associação desta marca ao ABC parece-me muito feliz.
Espero que também na Rampa o nome do ABC suba bem alto e rapidamente.
Com os motores do carro a aquecer e os meus companheiros a prepararem a sua participação no último jogo da 2ª Fase do Campeonato Nacional de Juvenis da 2ª Divisão, os meus treinadores decidiram dar-me descanso e eu aproveito para "recolher às boxes".
Desejo aos meus companheiros toda a sorte do mundo e que regressem de Vizela com a mais do que provável liderança da classificação e com o acesso directo à Fase Final garantido.

É sempre a "acelerar" companheiros!